Em 2019, o mundo entrou em estado de alerta com a COVID-19. Uma doença de
grande potencial de contágio, que se disseminou e foi reconhecida como pandemia
em março de 2020. Com isso, um conjunto de ações de biossegurança foram
estabelecidas a fim de conter um maior avanço da doença, tal como a contenção
comunitária. Assim, diversos estabelecimentos considerados não essenciais foram
fechados, incluindo os serviços que trabalham com práticas corporais, como clubes e
academias. Posto isso, este trabalho tem como objetivo investigar a opinião dos
usuários de Fortaleza-CE sobre a não essencialidade do serviço. A pesquisa tem uma
abordagem quantitativa e é de natureza descritiva. Foi realizada uma análise de
levantamento de dados com 167 indivíduos de 18 a 54 anos. A coleta de dados de
seu por meio de 2 questionários através do Google formulários. Os achados
mostraram que uma maior porcentagem de entrevistados apontou que as academias
de ginástica são essenciais, em números percentuais, mais de 85% dos indivíduos
concordaram que os serviços deveriam ter mantido o funcionamento durante a
pandemia.
