TCC - Trabalho de Conclusão de Curso

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN E A VISÃO DO CUIDADOR SOBRE A INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA

Curso:

Fisioterapia

Orientador:

Thais Silva Frota C. Modesto

Banca Examinadora:

Juliana Pinto Montenegro

Paula Pessoa de Brito Nunes

Autor(es):

ANTONIA ÉRICA FREIRE RODRIGUES DE MOURA
CARLA BIANCA FIÚZA SOUSA
CARLOS EDUARDO DA SILVA SANTANA
IVANA DOS SANTOS VIANA

Ano de Publicação:

2019

Resumo:

Introdução: A Síndrome de Down (SD), uma das síndromes genéticas de maior incidência, consiste na alteração estrutural no par do cromossomo 21, ocasionando alterações físicas e atrasos no desenvolvimento da criança. O tratamento não modifica o material genético, porém sabe-se que a estimulação precoce é um fator importante. Nesse contexto, a fisioterapia se torna uma aliada. Objetivo: Identificar o perfil sociodemográfico de crianças com SD e como o cuidador avalia a fisioterapia junto ao desenvolvimento dessas crianças. Métodos: A coleta de dados dos prontuários foi realizada por meio de uma ficha sociodemográfica e a opinião do cuidador sobre a importância da fisioterapia, avaliada por um questionário estruturado pelos pesquisadores. Resultados:Participaram 7 cuidadores e os respectivos prontuários de seus descendentes, sendo crianças com idade média de 5 anos (57,1%), do sexo masculino (71,4%) e hegemonia do quadro hipotônico (100%). Quanto aos dados gerais dos respectivos cuidadores, a figura da mãe se mostrou maior (71,4%), tendo idade mediana de 36 anos e de raça parda (47,2%). Com relação ao grau de escolaridade, destaca-se o ensino médio completo (42,8%); no que tange a renda familiar, apresentaram maiores índices os desempregados (42,8%) e os que recebem algum tipo de benefício (42,8%), com remuneração de até R$ 2.000 (dois mil reais). Conclusão: O estudo apontou o predomínio do sexo masculino entre crianças com SD, evidenciando também que entre as comorbidades associadas, o quadro hipotônico é o mais presente e, segundo os cuidadores, o tratamento fisioterapêutico é satisfatório.

Palavras-chave:

Síndrome de Down; Fisioterapia; Cuidador; Crianças; Estimulação Precoce.

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